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CONHEÇA O BERÇO DO VINHO MUNDIAL: 30 RÓTULOS EUROPEUS CONSAGRADOS

Atualizado: 30 de jun. de 2021

CAMPANHA VINHO PARA TODOS TRAZ DESCONTOS IMPERDÍVEIS EM RÓTULOS DE FRANÇA, ITÁLIA, PORTUGAL E ESPANHA

O Velho Mundo é o berço da vitivinicultura, a origem dos grandes vinhos de classe internacional. França, Itália, Portugal e Espanha são os países produtores de vinhos que carregam a tradição em cada um dos seus rótulos. Um dos objetivos da campanha “Vinho Para Todos”, que comemora os 25 anos da Importadora Vinhos do Mundo, é a democratização do consumo e a ampliação de acesso aos vinhos do Velho Mundo. Logo no seu lançamento, selecionamos 30 rótulos de quatro países – França, Itália, Portugal e Espanha – com descontos de 25% a 50%. Veja a lista completa na imagem abaixo.


Tudo para você poder apreciar vinhos consagrados de Bordeaux (Saint Emilion), Borgonha (Chablis), Chateauneuf du Pape, Côtes Du Rhône e Luberon, na França; Alentejo, Douro e Dão; em Portugal; Ribera Del Duero, Toro, Navarra e La Mancha, na Espanha; e a Puglia (Montepulcioano e Primitivo) e a Toscana (Brunello di Montalcino), na Itália.

Esses nomes, que são exibidos nos rótulos europeus, tem uma peculiaridade. Ao contrário do Novo Mundo (veja as diferenças na imagem ao lado), que traz no rótulo o nome das uvas para facilitar a sua identificação, o Velho Mundo carrega o nome das regiões ou vilarejos em que os vinhos são produzidos. Especialmente na França e na Itália, o nome dos vinhos é o mesmo da região produtora. Sabe qual é o motivo desse costume? A valorização do terroir.

Para os italianos, Chianti é sinônimo de Sangiovese. É como o churrasco para os gaúchos, o vatapá para os baianos, a comida de boteco para os cariocas. Na ideologia do Velho Mundo, região e uva se fundem, são uma coisa só, refletem o seu terroir único. Tanto que a Chardonnay de Champagne é diferente da de Chablis, e as duas não têm as mesmas características de Pouilly-Fuissé. No Velho Mundo, em geral cada região tem uma uva símbolo, que naturalmente é a que melhor se adapta aquele lugar específico.


Essa tradição do vinho europeu está diretamente ligada à vida da população, da sua região e do seu país. É por isso que, no Velho Mundo, cada região vinícola cultiva uma determinada casta principal, a mais propícia para o local, geralmente catalogados em classificações de origem, regulamentadas pelos governos nacionais.

A melhor forma de conhecer esta produção tradicional do Velho Mundo é a prática, provando seus vinhos. É isso que motivou o lançamento da campanha Vinho Para Todos, que busca aumentar a cultura do vinho no país. Saúde e bons vinhos!


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